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BIXIGA: CASO DE AMOR E TRADIÇÃO SÃO PAULO
Mama Mia, mas que bela homenagem! O bairro do Bixiga é dotado de cultura e tradição. Por isso desde 1981 abriga o Museu Memória do Bixiga, que conta a história dos imigrantes italianos da região. Máquinas de fazer massas, uniformes da escola de samba Vai-Vai - tradicional no bairro -, sapatos da Carmem Miranda, objetos de Adoniran Barbosa, mais de 8 mil fotografias e muitos outros objetos estão ali, diversos deles doados pelo próprio criador do museu, Armando Puglisi, conhecido como Armandinho do Bixiga. Quem gosta de dar uma volta no passado, não pode perder!
Quem estiver passando pelo bairro do Bixiga precisa conhecer a Cantina Roperto. Fiel à cultura italiana, as receitas são passadas de geração a geração. É possível experimentar a tradicional Perna de Cabrito, o famoso Filé à Parmegiana e o Fusilli ao Sugo, muito pedido pelos clientes. O ambiente ainda conta com música ao vivo para encher os corações de mais alegria. É tudo muito bom!
Só na cidade dos “diferentões”, da ousadia é que um museu a céu aberto poderia ser montado. É Sampa, a terra da garoa, o lugar que todos vão à loucura com tanta diversidade. Para ter uma ideia, todos os domingos uma “chuva” de barraquinhas toma o redor da praça Dom Orione, com opções de móveis de época, discos de vinil, brinquedos e revistas antigas. E quem passa por ali nunca deixa de tirar foto com o busto de Adoniran Barbosa e conhecer a escadaria do Bixiga. Esse passeio é imperdível!
Sou eu. - É você. -Não vale roubar! - Perdeu! Brincar é sempre divertido, mesmo quando não se é mais criança. E confessa, volta e meia bate aquela vontade de reunir o pessoal e jogar um jogo de tabuleiro como nas antigas, né?! Mas muitos não têm mais, ou a mãe doou, o cachorro estragou ou ninguém sabe onde foi parar. Pensando nisso e com a ideia totalmente voltada à nostalgia, um casarão no centro de São Paulo montou um bar especialmente para quem curte jogos. São mais de 900 opções no cardápio, que inclusive possui títulos internacionais. E se quiser arriscar algum novo, os monitores do local te ensinam e até sugerem jogos. Entre uma jogada aqui e outra ali, uma farta porção de batata frita de 1 kg pode ser pedida aos garçons da casa. Mas se o cliente preferir, existem outras opções bem bacanas, inclusive para quem é vegetariano.
Você tem curiosidade para saber como eram tratados os pacientes mentais antigamente? Se a resposta por sim, a Casa de Dona Yayá têm algumas respostas. Sebastiana de Mello Freire, conhecida como Yayá, foi à última moradora do local, adquirido por seus cuidadores após ser julgada como incapaz de administrar a fortuna herdada, aos 31 anos de idade. Viveu reclusa no casarão que hoje é símbolo de arquitetura eclética. Tombado desde 1998, atualmente é gerenciado pelo Centro de Preservação Cultural da Universidade de São Paulo (USP). Vale a pena conhecer os acervos, história e entrar na reflexão dada aos visitantes.
Localização e contato
Estacionamento
Estacionamento não incluído
90 vagas de estacionamento
Estacionamento interior
Estacionamento assistido
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